sábado, 12 de abril de 2008

O piso




Resolvi fazer o piso, parecido com aquele de taquinho, os médicos da época não tinham mtos recursos financeiros e este piso era mais barato pq era feito com sobras.

Mudança de Planos




Faz tempo q não mostro como está a minha casinha, na verdade não estava gostando muito de como ela estava ficando. Ela seria toda azul com as janelas e portas brancas, mas resolvi mudar, agora esta branca com as portas e janelas verdes, cor da medicina.




Como vocês podem ver já esta com a posta e uma janela, a outra vou colocar por último já q vai ficar aberta, tenho medo q quebre enquanto coloco piso e telhas.



Aí dá pra ver a janela contrastando com a pintura, bem parecido com o período colonial, não acham?

domingo, 10 de junho de 2007

Maratona das telhas



Em metade de março, mais precisamente dia 19, chegou o PAP das telhas, quando eu terminei de ler, fiquei apavorada com o número de telhas que ia ter q fazer, 450 telhas. Sem falar na função para a char a massa cerâmica. Bom ainda estou sofrendo com as ditas cujas, grupam no moldes, quebram. Vai valer a pena ver o telhado pronto, por enquanto vou mostrar as primeiras telhas q fiz.

sexta-feira, 8 de junho de 2007

Pintura



Em março escolhi a técnica de pintura, vou fazer um scovatto em azul colonial. Comecei colocando a fita crepe nos lugares que não quero pintar (solo e telhado). Depois passei a base acrílica, esperei secar lixei e dei a segunda mão, depois a massa acrílica. Fiz o efeito e pintei com o azul colonial aquarelado como mostra no PAP.

Montagem



No dia 27 de janeiro de 2007, iniciei a montagem, uni as paredes à base conforme a explicação, coloquei a parede frontal, tudo direitinho. Deixei o telhado para o dia seguinte. Gente que horror colocar estes preguinhos!! Ficaram meio tortos, o que importa é que a casinha é linda!!

domingo, 29 de abril de 2007

A Pesquisa

Depois do tema escolhido, fui pesquisar sobre a medicina no Brasil durante o período colonial.

Nas primeiras décadas, após o descobrimento, não pode-se falar na existência da medicina. Os primeiros profissionais da área foram cirurgiões, barbeiros, boticários e aprendizes de barbeiro que vieram na expedição de 1530. A diferença entre um cirurgião barbeiro e um barbeiro era que o primeiro possuía habilitação e licença para a prática, enquanto o outro exercia suas funções após indicação formal de um físico ou cirurgião. O cirurgião barbeiro podia praticar toda a cirurgia, enquanto o barbeiro podia apenas sangrar, sarjar, aplicar ventosas e arrancar dentes.

O ofício de cirurgião, que exigia esforço físico e sacrifício, era visto como uma ocupação depreciativa, nenhum filho de nobre queria andar pelos caminhos lamacentos, no escuro e sem proteção, para atender um doente. Não se deve esquecer que se operava e amputava sem anestesia. Por muitos anos o cirurgião não teve concorrentes.

Além de conhecer a anatomia humana, o cirurgião tinha que ser um pouco astrólogo, pois as sangrias só podiam ser feitas quando os astros encontravam-se em uma certa posição.

Com a chegada dos jesuíta, este quadro mudou, entre os ofícios dos jesuítas, estavam os relacionados com a farmacopéia e a assistência médica: “Eles eram enfermeiros, físicos, barbeiros e botânicos e se a necessidade urgente exigia - eram até cirurgiões”. Com os índios aprenderam a colher as plantas medicinais e manipular as drogas. A principio, os medicamentos vinham do reino já preparados, porém a necessidade obrigou os jesuítas a procurar o q a flora brasileira podia dar.

O ensino da medicina em Portugal limitava-se à leitura de Galeno, Hipócrates, Razis e Avicena. A história das doenças no Brasil e seu tratamento não podem ser dissociados do modo de curar de Portugal e, ao mesmo tempo, da historia da medicina portuguesa. As receitas para os males que vieram de lá foram aqui enriquecidas com o aproveitamento das plantas medicinais da terra e com a arte indígena de curar.

As primeiras doenças foram: febre, malária (1580), bouba (doença infecciosa semelhante à sífilis), opilação de baço e fígado (falta de ferro no organismo), puru puru (dermatose contagiosa com manchas brancas), maculo (espécie de diarréia), tétano, paralisia, desinterias, cegueira noturna e os envenenamentos.

No ano de 1564 houve uma violenta epidemia de varíola na aldeia de Espírito Santo. As mortes chegaram a 34 por dia. A epidemia foi seguida por câmaras de sangue que matou muitas crianças. Sendo necessário fundar estabelecimentos para a assistência hospitalar, ou como eram conhecidas na época, as Casas de Misericórdia.

O Início

No final de 2006, foi lançada no grupo MiniBrasil o projeto 2007, onde cada um dos participantes faria um estabelecimento comercial baseado no estilo colonial. Achei a ideia o máximo, apesar da minha insegurança e inexperiência. Então escolhi o consultório médico, pensando em posteriormente presentear meu irmão que é médico, confesso que atualmente não penso mais em me desfazer do meu consultório.